Alguns estados já proibiram a venda de serviços de estética em sites de compras coletivas. Veja a noticia em http://www.alagoas24horas.com.br/conteudo/?vCod=108599
Vejo isso com bons olhos, e espero ansioso pela proibição em todo o território nacional desta prática.
Embora para mim como um empresário que vende produtos para estética esta pratica me dê bons resultados, pois tenho uma ampla gama de clinicas de estética comprando macas portáteis, aparelhos de estética e cosméticos, e como usuário que sou, por uma questão mais de teste de serviços e de venda de produtos de estética, pois consegui vender muitos produtos para as clinicas onde fiz tratamentos pagando baratíssimo pelos pacotes, sei que essa pratica não é boa para o mercado em geral. Não há como manter a mesma qualidade de serviço quando se aumenta muito a demanda. Não é a mesma coisa atender 30 clientes e atender 1000. Está experiência eu tive na prática, pois com o grande crescimento que a loja estética (WWW.lojaestetica.com.br) obteve nestes 6 anos de vida, por mais que fosse nossa vontade não é possível dar a mesma atenção aos clientes como demos no inicio, quando éramos menores.
Não que o crescimento seja algo ruim, mais este crescimento deve ser estruturado para que ele aumente sua lucratividade, pois se não for assim não há nenhuma razão de crescer somente em números de clientes.
Ex: Se você tem uma clinica que te dê um lucro de R$ 15.000,00 mensais e você atende 300 clientes mês, dando aos clientes um atendimento personalizado, onde a satisfação atinge níveis próximos a 100%, de que adianta passar a atender 1000 clientes, ter mais trabalho para te dar o mesmo lucro, deixá-los insatisfeitos com o mal atendimento e perde-los para a concorrência.
Embora para algumas pessoas seja boa está pratica (principalmente para os donos dos sites de compras coletivas) o que devemos priorizar é o bem geral de uma coletividade, neste caso de clientes e profissionais que prezam pela qualidade nos serviços de estética.
Fico muito feliz quando vejo depoimentos de clientes que apesar dos tratamentos baratos dos sites de compras coletivas me dizem que continuam atendendo normalmente e não perderam sequer um cliente, por que os clientes valorizam o seu trabalho, a dedicação e o amor do profissional para com elas.
Pessoal, serviço de estética não é commodities. Lembrem-se disso.
Cristiano dos Santos
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*Commodities são produtos básicos, homogêneos e de amplo consarta estumo, que podem ser produzidos e negociados por uma ampla gama de empresas. Podem ser produtos agropecuários, como boi gordo, soja, café; minerais, como ouro, prata, petróleo e platina; industriais, como tecido 100% algodão, poliéster, ferro gusa e açucar; e até mesmo financeiros, como as moedas mais requisitadas (dólar e euro), ações de grandes empresas, títulos de governos nacionais, etc.
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